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Analentejana
tradicional / fusão
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Ana Nobre é artista multimédia, interessada em explorar a performance, a arte efémera, em espaços públicos segundo uma estética da envolvência, onde o público é convidado a participar/fazer com a artista.
A Analentejana é uma das suas personas, move-se no campo da música/da arte sonora. Criada em Lisboa, Carnide (no final do milénio), ela canta, escreve e compõe música — de ouvido, com o corpo todo — começa a aprender flauta de tamborileiro, canta num Grupo Coral Alentejano (Castro Verde, com Pedro Mestre) e no projecto Adufe em Lisboa (com Sebastião Antunes). Entre Ourique (de onde é natural e onde vive atualmente) e Lisboa (onde estudou e viveu 11 anos), passou também por Itália (2006), Moldávia(2010-13), Roménia e Ucrânia.
A Analentejana apresenta-se a solo, com criações sonoras e visuais que nascem da vivência dos espaços que investiga artisticamente, das pessoas com quem contacta e da partilha que acontece. Podemos situar a sua sonoridade, no espectro pop/trad/indie/world/new age; com laivos de experimentalismo, mistura a eletrónica com instrumentos tradicionais portugueses, como a flauta de tamborileiro ou o adufe.
Encontra-se a lançar o seu primeiro EP, com canções suas (voz e percussões), e algumas reinvenções de canções tradicionais; com arranjos/gravação/mistura de Nuno Damião (Guitarra, baixo, teclados, beats e percussões) e masterização de João Miranda. Uma produção da Bazarulho, e produção executiva de Ana Nobre, Nuno Damião e João Veiga.
O primeiro single "A. de Pêra" é uma canção que convoca uma energia adolescente, capaz de quebrar certezas impostas ao nosso universo interior e corpo físico pela nossa experiência social/cultural, em prol da liberdade.